Planeta Cristão

Planeta Cristão Abril

13/04/2013 01:20
  365 DIAS PELO CAMINHO DA BÍBLIA!!!! O cristão jamais deixará sua Bíblia como qualquer livro guardado na estante em cima da televisão, acumulando poeira em suas páginas de bordas douradas. Para muitos é uma entidade viva, pulsante, não afetada pela esterilização do tempo. É uma...
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Como encontrar o companheiro ideal?

11/02/2012 02:13
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Virgindade Feminina

09/02/2012 22:59
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Masturbação

Masturbação

08/02/2012 04:20
LIVRE-SE DA MASTURBAÇÃO     Aqueles que são cristãos devem ter uma consciência de que o hábito da masturbação é pecaminoso; atinge o mandamento do sexo, e altera nossas faculdades sexuais a nível de cérebro.     O nosso corpo é templo do Espírito...
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O Culto e o Jovem na Igreja Adventista

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Talvez a desculpa mais comum apresentada pelos jovens na Igreja Adventista do Sétimo Dia hoje é a de que o culto é “maçante”. Essa desculpa parece mantê-los distantes do culto sabático ou torná-los em adoradores totalmente pacíficos. O que não está claro é a conotação do “maçante”. Para a grande maioria dos jovens esse fenômeno “maçante” simplesmente descreve sua percepção de que o culto, como praticado na igreja adventista contemporânea, é irrelevante para eles.

A questão com a qual todos os que somos líderes na igreja nos confrontamos é: Algo pode ser feito para mudar essa percepção? Uma avaliação honesta de nosso conceito, estilo e formato do culto é essencial se desejamos enfrentar devidamente a situação. Esta monografia busca sugerir um caminho que podemos desejar trilhar como um remédio prático para a questão de como a Igreja Adventista do Sétimo Dia pode tornar sua fé tradicional relevante para nossos jovens.

UM PARADIGMA BÍBLICO

Toda tentativa de avaliar questões na Igreja de Deus deve começar com Sua Palavra. Nenhuma questão exige isso mais do que a que está aqui sendo considerada.

Ao estudarmos o motivo bíblico, somo levados a reconhecer DOIS elementos essenciais que abarcam o que podemos definir como “culto bíblico”.1

1. No paradigma bíblico há uma atividade envolvida no culto. Essa atividade é expressa em termos de movimento. Em primeiro lugar há um movimento de cima para baixo, ou movimento de Deus até o homem. Isso pode assumir a forma de mandamentos, ordenanças, bênçãos, ordenanças do culto, proclamação ou capacitação. Em cada exemplo do culto está envolvida a revelação divina. A pessoa deve sentir no culto esse movimento de Deus em direção a ela.

Em segundo lugar, há um movimento de baixo para cima ou movimento do homem em direção a Deus. Esse movimento é expresso em atividades como assembléias, oferta de sacrifício, tomada de votos, confissões, oração e louvor. No culto a pessoa oferece a si mesma como também seus bens a Deus. Quanto mais o adorador se envolve no culto, nesse movimento em direção a Deus, mais satisfatório o culto se torna para ele.

De forma geral, o culto na Igreja Adventista do Sétimo Dia é muito forte no movimento de cima para baixo. Talvez a debilidade do nosso culto resida na inadequação do movimento de baixo para cima. Com esse movimento minimizado, há um efeito limitador no envolvimento do adorador. Parcialmente não seria este o motivo porque o jovem, que por natureza é ativo e envolvido, julgue o culto adventista como “maçante”?

2. Uma conseqüência do conceito da atividade é a noção da comunicação. No culto, Deus e o adorador não apenas se voltam um para o outro; também se comunicam um com o outro. Em primeiro lugar, observamos que ocorre a comunicação verbal/transmissão. Algumas vezes Deus fala diretamente com Seu povo e algumas vezes por meio dos sacerdotes e profetas. Ele lhes diz sobre os pensamentos que tem a respeito deles, ou o que deseja que façam ou como devem viver. Grande parte da auto-revelação de Deus no culto é verbal. No entanto, Deus não é o único que fala. O adorador também se comunica verbalmente. O povo de Deus promete obediência, expressa arrependimento ou louvor a Seu nome.

 

Em segundo lugar, encontramos no paradigma bíblico outra forma de comunicação. Em cada exemplo de culto vemos a ocorrência da comunicação simbólica/cultural. Vemos um arco-íris, uma escada, um trono com serafins ao seu redor, fumaça, nuvem e fogo. Ouvimos sons e vozes. Somos confrontados com demonstrações sonoras e visuais. São construídos altares; pedras são dedicadas a Deus; são oferecidos sacrifícios; e os adoradores se prostram.

O paradigma bíblico indica-nos não apenas a necessidade de atividade no culto, mas também a necessidade de envolvimento da pessoa como um todo (ex.: os lados esquerdo e direito do cérebro2). O culto adventista contemporâneo é excessivamente focalizado na comunicação verbal enquanto que a comunicação simbólica está quase totalmente ausente. Seria este outro motivo porque nossos jovens tenham um tal sentimento sobre o culto?

TRANSFORMANDO A AUDIÊNCIA EM CONGREGAÇÃO

Ao preparar nosso povo para a volta de Jesus, devemos ter a coragem exigida da liderança para conduzi-lo à contínua renovação do culto. Se desejamos conservar nossos jovens e apresentá-los ao Senhor na Sua vinda, devemos captar a visão e pô-la em prática. Devemos tratar a questão de que o culto é visto pelo jovens como algo “maçante”. As sugestões que faço a seguir baseiam-se em tentativas objetivas com vistas a encorajar exatamente esse tipo de renovação do culto.

1. Torne o culto criativo

Prestar culto é uma arte e, como arte, deve ser vivo e dinâmico. Faz-se necessário o emprego da variedade, inovação e experimentação; do contrário, nosso culto será estagnado, irrelevante e “maçante”. Devemos buscar apresentar nosso culto de tal forma que seja apelativo aos jovens. Devemos ajudá-los a reconhecer que o culto é para eles tanto quanto o é para os membros mais velhos.
O conceito de uma Igreja de Deus (um culto para as crianças e apresentado pelas crianças) é uma cura de longo prazo para o dilema que se nos apresenta hoje. Se pudermos levar nossos jovens a pensarem no “culto”, podemos deter a tendência atual.

Outra sugestão que pode ser utilizada é o culto jovem. Com isso não quero dizer um culto para os jovens, mas um culto planejado e realizado por eles. O ser capaz de planejar e de conduzir o culto imbui nossos jovens do senso de participação. O culto torna-se deles e não meramente uma preocupação congregacional.

Vale também a pena explorar o conceito da Igreja Aberta. Nesse culto, o formato é mantido aberto. A idéia é devolver o culto aos adoradores. Mediante um planejamento cuidadoso, a Igreja Aberta pode tornar-se uma experiência poderosa de culto. Ao não limitar o culto a um determinado formato e ao cuidadosamente tornar a congregação o mais eficaz e funcional possível, a Igreja Aberta é um bônus verdadeiro para o culto da igreja de Deus. Um dos aspectos mais observáveis da Igreja Aberta é a ausência de passividade na congregação.

O devido uso do boletim da igreja é também um meio útil para o culto criativo. A Igreja Adventista do Sétimo Dia não é uma igreja litúrgica e nós precisamos fingir que somos. O boletim precisa ser novamente escrito e organizado periodicamente. Pode-se alcançar dois benefícios com isso: (a) podemos focalizar nosso culto em um determinado tema/conceito ou em uma experiência especial de culto (ex.: enfocar o sábado todo como uma oração; (b) a congregação é compelida a repensar em seu culto toda vez que um novo formato é introduzido.

2. Torne o culto participativo

Se seguirmos de perto o paradigma bíblico, devemos reconhecer a necessidade de tornar cada membro da congregação em um participante. A Igreja Aberta permite-nos fazer isso. Com esse formato aberto de culto, cada membro pode tornar-se um verdadeiro participante. Podemos convocar um grande número dos membros para tomar parte no culto. Esses membros, ao participarem, encontram um motivo interno e muito pessoal para o culto.

Envolver os membros da igreja no púlpito é outra forma eficaz de encorajar a participação no culto. Não há necessidade de restringir os deveres do púlpito apenas aos anciãos da igreja. Os membros mais jovens, em especial, parecem responder aos deveres do púlpito com um maior senso de antecipação. Quando chamados a atuar durante o culto, esses membros mais jovens desenvolvem um senso de pertencer. O culto torna-se algo que fazem em vez de algo a que assistem.

A escolha dos hinos congregacionais é especialmente crucial para os jovens. Devido à sua idade, os jovens são mais inclinados a louvarem e a cantarem. Na maioria das vezes os cultos adventistas têm apenas dois ou, no melhor, três hinos cantados com a congregação. Talvez poderiam ser incluídos mais hinos em nossos cultos. A participação dos jovens também será acentuada se não nos limitarmos ao hinário.

Grande cuidado deve ser tomado para tornar cada culto em uma mensagem, com hinos, versos bíblicos e sermão talhados para um determinado tema. Deve-se também dar atenção a levar a congregação a cantar de uma forma mais eficaz. Isso pode ser feito ao empregar coristas treinados, ao variar a seleção dos hinos, ao fazer uso de instrumentos musicais e ao empregar a ajuda de retroprojetor e projetores.

Será necessário estabelecer uma comissão de culto para esse tipo de programa. Essa comissão pode auxiliar o pastor e dela deve fazer parte uma representação dos jovens. A comissão de culto deve ser composta por vários membros leigos a fim de que possa ser criativa. Os jovens são um amplo recurso para tal criatividade e sua contribuição é inestimável.

3. Dê muita atenção ao poder do simbolismo no culto

O culto adventista contemporâneo é demasiadamente intelectual em sua abordagem. Talvez devamos lembrar a nós mesmo do adágio que diz que a “fé não é apenas ensinada, ela deve também ser captada”. Falando em outras palavras, não apenas adoramos com a nossa razão mas também com nosso coração. Embora as palavras possam tocar nossos processos lógicos, os símbolos capturam nossa imaginação.

O simbolismo pode ser usado em nosso culto de várias formas. Um boletim abarrotado com informações e cheio de erros transmite o sentimento de um culto congestionado. Um boletim bem preparado acentua a estética do culto. Fazer com que os membros da congregação mudem de lugar de vez em quando pode ajudar a transmitir idéias como separação ou proximidade uns dos outros.

As técnicas de afirmação, como cumprimentar-se uns aos outros durante uma parte do culto ou o emprego da “cadeia do amor”, pode transmitir o símbolo da unidade e do amor entre os membros da igreja. Criar tradições especiais de curto prazo onde cada membro se engajará durante cada culto pode influenciar na união dos membros durante o culto. Mesmo o púlpito pode ser usado de uma forma tal como um retrato quer da proximidade ou transcendência de Deus.

A coleta da oferta é também uma oportunidade valiosa para a sugestão simbólica no culto. Para uma oferta especial para a educação, crianças com as mãos abertas podem ser empregadas para receber as ofertas. Para enfatizar o ato de dar, a congregação pode ser convidada a vir a frente para “entregar” suas dádivas ao Senhor.

Cada parte do culto contém elementos simbólicos que, quando empregados devidamente, aumentarão o poder de nosso culto. Os jovens que naturalmente tendem a ser inclinados aos gestos simbólicos na vida terão uma realização maior nesse tipo de culto. Podemos nos permitir ignorar essa avenida?

Se buscarmos uma experiência de culto mais criativa, participativa e simbólica, e ao assim fazermos gerarmos uma verdadeira renovação do culto, então, talvez, poderemos começar a atender as necessidades de culto de nossos jovens. Podemos escolher seguir a síndrome do avestruz e fingirmos que tudo está bem. Podemos também escolher atirar pedras nos jovens devido à sua falta de compromisso. Espero, no entanto, que pelo bem deles reunamos coragem para buscar uma renovação verdadeira e duradoura do culto.

 

RITUAIS PROFÉTICOS: O SANTUÁRIO.

INTRODUÇÃO:

            Talvez você já tenha se deparado com histórias de rituais que envolviam sacrifícios até de seres humanos. Rituais para garantir o favor de alguma divindade ou força espiritual. Esses rituais foram e ainda são reais. Alguém ou algo perde a vida em favor de outro.

            A Bíblia também nos fala de rituais que envolviam a morte de animais. Mas os rituais bíblicos eram diferentes dos demais, pois eles apenas ensinavam o que Deus faria por nós para nos salvar do preço do pecado. Romanos 6:23 (abrir e ler) deixa claro que Jesus pagou o preço dos nossos pecados e nos dá a vida eterna. É aí onde está a diferença. Os sacrifícios de animais e os rituais bíblicos apenas apontavam para um sacrifício maior e um ministério de salvação superior ao terrestre. Estes sacrifícios feitos e presenciados pelo povo eram dramáticos audiovisuais destinados a mostrar a gravidade do pecado, bem como o preço do resgate que seria pago por nós. Este Santuário no Antigo Testamento servia para que os crentes tivessem uma lição objetiva das verdades espirituais e eternas. Logo, eram verdadeiros rituais proféticos, pois anunciavam o plano da salvação: o sacrifício e o ministério salvífico de Cristo.

            Portanto, a fim de que desfrutar plenamente os benefícios do evangelho, devemos entender a obra que Jesus fez por nós no passado, o que Ele faz agora e o que fará no futuro. Podemos compreender esse assunto, estudando o ritual do santuário terrestre dos israelitas, que prefigurava o atual ministério de Cristo no santuário celestial.

CONHECENDO O SANTUÁRIO

            É importante entender o pedido que Deus fez a Moisés em Êxodo 25:8 (abrir e ler). O santuário era um lugar de conexão com Deus. Era o lugar de Sua habitação. E deveria ser segundo o modelo pré-existente que foi mostrado no monte a Moisés. Logo, esse santuário terrestre era uma imitação do Santuário Celestial.

            É interessante conhecer como era o Santuário Terrestre. Hebreus 9:2-7 (abrir e ler) nos mostra que o santuário era dividido em dois compartimentos. O primeiro era o lugar santo, e o segundo, o lugar santíssimo. No lugar santo, o sacerdote realizava o trabalho diário (Hb 9:6), e continha uma mesa com pães, o candelabro e o altar de incenso (Êx 40:22, 24, 26). No lugar santíssimo, o sumo sacerdote entrava uma vez por ano, no Dia da Expiação, que caía no dia dez do sétimo mês (Hb 9:7). Neste segundo compartimento se encontravam a arca da aliança, coberta de ouro, com as tábuas dos dez mandamentos, uma urna de ouro contendo o maná, e o bordão de Arão (Êx 40:20, 21; Hb 9:3, 4). Um véu separava esses dois compartimentos (Êx 26:33). À frente do lugar santo, ficava o pátio, no qual estavam o altar do holocausto e a pia em que os sacerdotes lavavam as mãos (Êx 40:29, 30). O santuário era móvel, cercado (Êx 40:33), e teve sua construção aprovada por Deus (Êx 40:34-38).

           

  1. CONHECENDO O MINISTÉRIO NO SANTUÁRIO

            No Santuário eram realizados o Serviço Diário e Sete Festas Anuais.  Êxodo 29:38-42 (abrir e ler) nos fala que dois cordeiros eram oferecidos continuamente, ou seja, diariamente pelo povo de Deus. Os cordeiros sacrificados representavam Jesus que, na cruz, morreria pelos pecados humanos. E o fato de ser diariamente representava o Seu ministério de intercessão e salvação contínuo no Céu até a Sua Volta (Hb 7:25).

            Já as Sete Festas anuais representavam os passos que Jesus daria até concluir a obra da salvação na vida do ser humano pecador.

 

Festas

Cumprimento no Ministério de Cristo

1 - Páscoa

O cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo (Jo 1:29), Cristo morre na Cruz por nós.

2 - Pães Asmos

Cristo descansa em Sua tumba como oferta pelos nossos pecados.

3 - Primícias

Cristo ressuscita com a primícias dos ressuscitados (Mt 27:50-53).

4 - Pentecostes

Derramamento do Espírito Santo.

5 - Trombetas

Despertar missionário mundial anunciando a Segunda Vinda de Cristo e Seu Reino.

6 - Expiação

Juízo Investigativo antes da Segunda Vinda de Cristo para vindicar os justos e erradicação do pecado do santuário e do Universo.

7 - Tabernáculos

Reino dos Céus, eternidade.

 

            Estas Sete Festas anunciavam em seu significado todo o processo que Jesus realizaria para a salvação do pecador. Desde Seu sacrifício, inaugurando seu ministério salvífico, até e reestabelecimento final do Seu reino. Todo esse processo foi descrito nessas cerimônias, mas elas só indicavam o verdadeiro processo que Ele está realizado desde a Cruz e continua no Céu.

            A festa mais importante que dava fim ao ciclo anual das cerimônias era o Dia da Expiação (Levítico 16:2, 6, 8-10, 15, 20-22, 30 e 33) - abrir e ler), onde acontecia o sacrifício diário, como nos outros dias. O sacerdote oferecia um bezerro e um cordeiro, por si e por sua família. Depois, lançava sorte sobre os dois bodes. O sacrifício do bode era oferecido a Deus. O sangue do bode era aspergido no lugar santíssimo. E ao sair do lugar santíssimo, os pecados eram transferidos para o bode Azazel, que era enviado ao deserto.

            Através do sacrifício diário, os pecados eram transferidos simbolicamente do pecador arrependido para o santuário. Uma vez ao ano, realizava-se a limpeza ou purificação do santuário no Dia da Expiação, removendo os pecados para o deserto.

            Com a morte de Cristo na cruz iniciou-se o cumprimento real do ministério contínuo de salvação e intercessão. Ele morreu exatamente na sexta-feira da Páscoa judaica, marcando a consumação do ritual do santuário terrestre (Mateus 27:50, 51 - abrir e ler). Com a morte de Cristo, o santuário terrestre perdeu sua função, pois a sombra deu lugar à realidade.

            Hebreus 8:1, 2 deixa claro que Cristo hoje ministra no verdadeiro santuário que o Senhor erigiu, não o homem. Pois a Bíblia em Êxodo 25:40; Apocalipse 4:5; 11:19 (abrir e ler) deixa claro que existe um santuário no Céu.

CONCLUSÃO:       

            A exemplo do que ocorria no santuário terrestre, Jesus está realizando, em nosso favor, duas atividades no santuário celestial: intercessão (1Tm 2:5; 1Jo 2:1), simbolizada pelo serviço diário, e julgamento (Jo 5:22; Dn 7:9, 10), representado pelo Dia da Expiação. Sempre que um pecador arrependido vai a Deus em nome de Jesus e pede perdão, Cristo intercede por ele no santuário celestial, aplicando em seu favor os méritos de Seu sacrifício na cruz. Mas, Ele também realiza o trabalho de juiz neste momento, mas isso entenderemos melhor num próximo domingo especial.

            Conta-se uma história que, em uma vila na Escócia viveu um médico que se distinguiu pela bondade. Após sua morte, ao examinar seus livros, encontraram muitas contas marcadas com tinta vermelha, com as seguintes palavras: “Canceladas (pobre demais para pagar)”.

            A esposa, que pensava diferente dele declarou: “estas contas devem ser cobradas”, e levou o assunto ao tribunal.

            O Juiz perguntou: - Isto que está escrito com tinta vermelha é do próprio punho de seu esposo?

            - Sim, senhor - respondeu a viúva.

            - Então não existe tribunal no mundo que possa exigir o pagamento destas contas, uma vez que seu esposo escreveu: “Cancelada”.

            Hebreus 7: 25 (abrir e ler). Vejam queridos, a todo instante Cristo intercede por nós no santuário celestial, cancelando a dívida dos nossos pecados pelos quais nos arrependemos, tendo-O aceitado como Salvador e Mediador. Ele pode fazer com eficácia, pois pagou nosso resgate com Seu sangue.

APELO:

            Meus amigos, por que não dizer agora: “Senhor Jesus, eu te aceito como meu único mediador. Rogo-te que intercedas por mim diante do Pai e que Teu Espírito não se canse de falar ao meu coração para inculcar-me o amor por Sua santa Lei”? Você deseja falar a Jesus essas palavras?         Então, repita comigo:

            “Senhor Jesus, eu te aceito como meu único mediador. Rogo-te que intercedas por mim diante do Pai e que Teu Espírito não se canse de falar ao meu coração para inculcar-me o amor por Sua santa Lei”.                                                                                                                  Pr Alexandre Aciole

Jovens adventistas usam “sorriso” como estratégia de evangelismo

 

 

 

 

Belo Horizonte, MG… [ASN] Foi a fórmula do “sorriso” que um grupo de jovens da Igreja Adventista da Concórdia, em Belo Horizonte, escolheu para se aproximar da comunidade.

A técnica funciona da seguinte maneira: o grupo se aproxima das pessoas na rua ou em suas residências e solicita uma doação. Imaginando que o pedido se trata de dinheiro, a maioria das pessoas responde negativamente, e é aí que vem a surpresa.

“Quando eles nos respondem, explicamos, com plaquinhas bem alegres, que a doação é simplesmente um sorriso. Quando a pessoa lê a plaquinha, automaticamente começa a sorrir”, explica uma das organizadores da iniciativa, Mara Vila Real.

Depois de estabelecido o contato amistoso, os jovens missionários oferecem uma canção para o contente “doador” do sorriso. Antes da despedida, a pessoa ainda ganha de presente um livro e um DVD do projeto “A grande esperança”. Além disso, o participante também recebe um convite para participar do Culto Aprisco, criado especialmente para os doadores de sorriso.

Conhecido como Aprisco, o projeto surgiu em 2010 na Igreja Adventista do Bairro Havaí, na capital mineira. A iniciativa nasceu a partir da necessidade de uma maior aproximação da igreja com a comunidade. As ações acontecem com frequência e sempre nas proximidades da igreja, como semáforos e ruas movimentadas.

De acordo com os organizadores, após a implantação do projeto, as pessoas visitadas passaram a frequentar as reuniões semanais dos adventistas. Alguns estão estudando a Bíblia e manifestaram o desejo fazer parte da igreja.

“Sabemos que estamos no caminho certo. Servir a Deus e ao próximo com sorrisos e abraços é muito gratificante. Queremos que as ovelhas que não estão neste aprisco, possam encontrar o caminho e retornar para a casa do Pai”, reforça Mara.

A próxima ação acontecerá no dia 17 de agosto, novamente no Bairro da Concórdia. [Equipe ASN - Luzia Paula]

 

Adventistas seguem presos no Togo: veja como você pode ajudar

[Brasília, DF] No sábado, 27 de julho, a Igreja Adventista em todo o mundo estará unida em oração pelo pastor Antonio Monteiro e pelo empresário Bruno Amah, que seguem presos no Togo, um país que fica no oeste africano. Nesta data irão se completar exatos 500 dias da prisão e o lema será “500 dias de injustiça”.
 
Além desse movimento de oração a Igreja também disponibilizou na internet um site com explicações sobre o caso e com uma petição de libertação. Se a Igreja conseguir um milhão de assinaturas, enviará esses dados para o governo do Togo solicitando a imediata libertação dos dois adventistas. Visite o site e deixe a sua assinatura www.pray4togo.com.
A esposa do pastor Monteiro, Madalena dos Anjos, fala da esperança que tem de que Deus irá atuar e resolver a situação. “Oro cada dia a Deus para que ele volte para casa”. Ela e a esposa do empresário Amah, diariamente levam alimentos para os dois prisioneiros. Saiba mais assistindo o vídeohttps://vimeo.com/65565698.
 
Um pouco de história – O pastor Antonio Monteiro, natural de Cabo Verde, e o empresário Bruno Amah, foram presos no dia 15 de março de 2012, um ano após o assassinato de 12 mulheres que tiveram seu sangue retirado e seus órgãos sexuais extirpados. Um homem que trabalhou com o pastor Monteiro o acusou falsamente de ter provocado uma conspiração para matar as mulheres
Advogados, a Igreja Adventista mundial e diversos diplomatas estrangeiros já intercederam por eles, mas não houve acordo. O diretor de Liberdade Religiosa da Igreja Adventista para o mundo, doutor John Graz, comenta que “a acusação contra Monteiro é a de que ele, como pastor adventista, fez uma conspiração para matar aquelas mulheres e usar seu sangue em uma cerimônia religiosa. Esta acusação é absolutamente inacreditável e absurda”.
 
[Por Márcia Ebinger, da Agência Adventista Sul Americana de Notícias]